CPT

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Centro de Pesquisas Teatrais de Duque de Caxias

sábado, 15 de agosto de 2009

Em cartaz no Teatro Vila Nova...

O CPT já organizou o novo espaço, iniciou as novas aulas e vai apresentar novamente "O boom da Poluição" (infatil) às 16h e "Tribobó City" (adulto) às 19h. Ambas em 17/08.

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7 comentários:

Anônimo disse...

CADÊ O DINHEIRO ARRECADADO PELA BILHETERIA DO TEATRO RAUL CORTEZ?

PARTE 1

■ Funcionando há três anos, sempre com casa lotada, o Teatro Municipal Raul Cortez parece uma casa mal assombrada. Embora tenha bilheteria e venda ingressos, na Contabilidade da Prefeitura, dona do Teatro, até hoje não apareceu nenhum centavo do que foi arrecadado com os espetáculos ao longo desses anos.

O assunto está sendo levantado por alguns artistas que tentam marcar datas para apresentações e a eles são cobrados “adiantamentos”, através de cheques, que chegam em média a cerca de R$ 1 mil por sessão de utilização do Teatro, como foi exigido ao grupo Centro de Pesquisas Teatrais - o CPT, que pretendia utilizar o local para apresentações através do projeto “A Escola vai ao Teatro”, que realizam há alguns anos em espaços cênicos. O grupo, que pretendia usar três datas, no entanto, teve que desistir por não dispor da alta quantia exigida pelos responsáveis pelo Teatro, administrado pela Secretaria de Cultura.

- Além disso, exigiram que apresentasse um projeto sobre as apresentações, para que fosse avaliado pela Secretaria. Quis saber quem faz a avaliação, pois sou do ramo e atuo na cidade há muitos anos, como é público e notório, e disseram que isso é com a Secretária - observou o ator e diretor Guedes Feraz, fundador e diretor do CPT e que por mais de 10 anos dirigiu o outro teatro da Prefeitura, o Armando Mello, localizado no Shopping Center.

GRAVIDADE
A denúncia é grave e pode levar a uma intervenção do Ministério Público, que deverá investigar as irregularidades a pedido dos artistas prejudicados. Para começar, não é de conhecimento público que exista uma lei criando o Teatro Municipal Raul Cortez, com a discriminação de suas funções, dos cargos de direção e assessoramento, bem como das verbas do Município alocadas àquela unidade da Secretaria de Cultura. Portanto, ele é um espaço “pirata”.

Em segundo lugar, como é apenas uma unidade administrativa, o Teatro não pode cobrar ingressos. “Portanto, alguém está explorando um próprio do município sem pagar aluguel e sem prestar contas do dinheiro arrecadado”, adverte um advogado da cidade. “Em tese, o que ocorre no Teatro Municipal é a privatização do espaço em favor de meia dúzia de espertos, que alugam o espaço para produtores teatrais ganharem dinheiro, sem que o Município, que intermediou investimentos de mais de R$ 20 milhões na obra, tenha qualquer tipo de vantagem”, complementa o advogado.

Aliás, o Teatro Municipal Raul Cortez segue o mesmo modelo do Teatro Procópio Ferreira, que ocupa o último andar do prédio da Câmara de Duque de Caxias e que é utilizado como tal sem que àquele Poder tenha tido o cuidado de criar uma legislação sobre o assunto, definindo regras sobre seu funcionamento, já que é um patrimônio do município.

Postagem original:

www.oratoruge.blogspot.com

Anônimo disse...

CADÊ O DINHEIRO ARRECADADO PELA BILHETERIA DO TEATRO RAUL CORTEZ?

PARTE FINAL

DISCRIMININAÇÃO
O fundador do CPT informou que iniciou contatos com a direção do Teatro Municipal Raul Cortez em junho, para a realização de uma nova etapa do projeto “A Escola vai ao Teatro”, com as peças “O Boom da Poluição” e “Sábado de Aleluia” e até hoje não conseguiu falar com a Secretária Ana Jensen.

Segundo ele, a responsável pelo Teatro, conhecida como Silmara, disse que só haviam três datas disponíveis (dias 18, 19 e 25 de agosto). Além disso, exigiu R$ 880 de garantia através de cheque, por sessão, mais R$ 30 para confecção dos ingressos, exigência que deveria ser cumprida no dia em que assinasse um contrato com uma empresa, que não souberam dizer a ele qual era e onde está estabelecida.

Por não ter condições de atender à exigência, procurou marcar um encontro com a Secretária de Cultura, Ana Jensen, saindo de lá com uma data agendada por sua secretária para 15 dias depois. “Antes disso, a sra. Carmem me ligou comunicando que o encontro estava desmarcado pois a Secretária estava com a agenda cheia e que, assim que fosse possível, ligaria de volta para comunicar a nova data, o que não ocorreu até agora”, desabafou Guedes.

Guedes disse que, no ano passado, conseguiu uma data e não foi preciso nenhuma garantia. “Pediram que pagássemos 20% do que foi arrecadado pela bilheteria, dos quais a metade iria para os cofres da Prefeitura e a outra parte para a Secretaria. É muito estranho que, após a posse do Zito, as coisas tenham mudado assim, para pior, de forma a inviabilizar qualquer iniciativa da classe artística local”, concluiu Guedes, cujo grupo, mesmo atuando oficialmente por muitos anos no Teatro Armando Mello, foi retirado de lá por agentes da Guarda Municipal e teve objetos pessoais apreendidos pela Guarda Municipal, ação que teve repercussão na grande imprensa. A arbitrariedade, segundo o grupo, foi denunciada a várias entidades, inclusive à ONU.

Postagem original:

www.oratoruge.blogspot.com

Anônimo disse...

Que vergonha essa corrupção no Teatro Raul Cortez da Secretaria de Cultura de Caxias.
Gente, o Zito é uma pessoa séria e não faz nada para acabar com isso?
Meu Deus, que vergonha para Duque de Caxias.

Cássia

Anônimo disse...

SAFADOS.
É isso aí mesmo, CPT, ministério público nessa canalhada.
E denuncie ao Zito também.
Bota prá quebrar na cabeça desses oportunistas e cretinos.

Anônimo disse...

UM GRANDE NADA.

O Zito não ter indimidade com o processo cultural da cidade é até natural, ele que era um humilde carroceiro, depois dono de birosca com música ao vivo e por fim um guarda municipal que entrou pela janela (sem concurso público).

Sua vida deve ter sido sim muito dura, não tendo tempo para ler um livro, ir a um concerto ou assistir uma boa peça teatral.

Seu universo cultural não vai além de um funk de campanha, ou de uma música sertaneja pegajosa.

O círculo de amizades que procurou construir e consolidar depois que entrou para a política, também não o elevou sua (de)formação.
Por isso, o que interessa a ele continua sendo coisas do tipo:
sabe quem tá pegando fulana?
o cicrano tomou um chifre da mulher, sabia?
Foi o que perpetuaram no seu cotidiano "colaboradores" como Dito, Jorge Lopes, Alvarenga, Marcão, etc etc etc etc, um time que aprendeu na vida apenas uma coisa: ganhar dinheiro e não crescer como pessoas.

Com toda certeza, internauta, não se iluda com alguma coisa boa que o governo do Zito possa a vir construir para os caxieneses, seja que área for.

Além de seu time de medíocres e incompetentes, ele ainda está tonto com o ataque de iniciativas que o Washington Reis mostrou aos caxienses, contrariando assim muitos que o consideravam apenas um caipira otário.

O "caipira" mostrou que tinha visão de administração e desenvolvimento, enquanto o ex-carroceiro foi engolido pelo tempo e as podres alianças.

Anônimo disse...

Que vergonha essa corrupção no Teatro Raul Cortez da Secretaria de Cultura de Caxias.
Gente, o Zito é uma pessoa séria e não faz nada para acabar com isso?
Meu Deus, que vergonha para Duque de Caxias.

Cássia

Anônimo disse...

ZITO MANDA DERRUBAR BOXES DE
MERCADO POPULAR A MARRETADAS

Fregueses e comerciantes do Mercado Popular de Duque de Caxias viveram momentos de grande apreensão ontem, dia 22 de outubro, quando um grupo de funcionários da Secretaria de Serviços Públicos chegou ao local, munida de marretas e outras ferramentas com a finalidade de demolir três barracas legalmente estabelecidas no prédio, construído pela Prefeitura no governo de Washington Reis para abrigar os camelôs que trabalhavam nas calçadas do centro e repassado à Associação de Lojistas, que administra o local, cedido por comodato.

O secretário Ronaldo Amichi, conhecido como Filé, comandava o pelotão encarregado de remover três barracas que funcionavam no 4º piso do Mercado Popular. A maneira agressiva com que o Secretário chegou ao local e determinou a derrubada de três barracas, que tinham os fundos para a Praça do Pacificador, irritou os comerciantes do local, que foram insultados e quase agredidos fisicamente pelo próprio Secretário, que dizia estar cumprindo “ordens do Zito”.

Segundo dirigentes da Associação, Ronaldo Amichi esteve no local na última sexta-feira, exigindo a retirada de três barracas, que estariam, segundo aquela autoridade, “enfeiando a paisagem”. Na segunda-feira, com o comércio fechado pelo “Dia do Comerciário”, o Secretário, como sempre acompanhado de alguns seguranças que pertencem aos quadros da Polícia Militar, retornou e acusou os feirantes que lá estavam, de “vagabundos e traficantes”. Ao meio dia de quinta-feira, acompanhado de cerca de 10 funcionários munidos de marretas, Filé determinou a derrubada da primeira barraca. Ante a reação dos presentes, alguns documentando em filmagem a arbitrariedade, ele acabou indo embora, prometendo voltar para “terminar o serviço, custe o que custar”.

SECRETÁRIA QUER TOMAR O LUGAR DOS CAMELÔS

A ação violenta serviu para azedar ainda mais as relações do atual prefeito com os camelôs, que foram tratados com mais dignidade e respeito pelo prefeito anterior. Um desses trabalhadores, que ganha a vida trabalhando nas ruas do centro há mais de 20 anos, chamou a atenção para a incrível coincidência da ação do Secretário de Serviços Públicos ocorrer exatamente na última sexta-feira, logo depois de confirmada a permanência da Secretária de Cultura Ana Jansen, que havia sido demitida pelo prefeito no início da semana e retornou ao cargo por interferência do ex-governador Marcelo Alencar.

No início do Governo, a Secretária visitou o local e pediu a Zito a transferência da sua Secretaria para aquele prédio, na valorizada esquina da Av. Presidente Kennedy com a rua Dr. Manoel Teles, em frente ao Centro Cultural Oscar Niemeyer, que é vinculado à sua Secretaria. “A desculpa de que a retirada das barracas era por questões estéticas. não enganam nem a uma criança que acaba de entrar no pré-escolar”, disse o ocupante de um box do local. O que se comentava no Mercado é que a Secretária, agora de volta ao governo e com mais autoridade, decidiu partir para o ataque de forma a garantir a ocupação daquele espaço, deixando assim, centenas de trabalhadores desalojados e sem trabalho, como ela fez em janeiro deste ano, ao convencer o prefeito de acabar com o forró na feira e a com as feiras de artesanato e de utilidades que funcionavam na Praça Governador Roberto Silveira.